Dentro da noite que me rodeia.
Negra como um poço de lado a lado
Eu agradeço a Deus por minha alma indomável
Nas garras cruéis das circunstâncias
Eu não tremo ou me desespero
Sobre os duros golpes da sorte
Minha cabeça sangra
Mas não se curva
Alem desse lugar de raiva e desespero
Paira somente o horror da sombra
Ainda sim a ameaça do tempo vai me encontrar
E deve me achar destemido
Não importa se o portão é estreito
Não importa o tamanho do castigo
Eu sou dono do meu destino
“Eu sou capitão de minha alma.”